Por Maira Manesco de Oliveira
Assessoria de Imprensa é o trabalho feito através dos meios de comunicação em espaços redacionais não pagos, com o objetivo de tornar a organização e seus produtos/serviços conhecidos no mercado.
Foi o jornalista americano, Ivy Lee quem, em 1906, inventou essa prática. Ele abandonou o jornalismo para estabelecer o primeiro escritório de Assessoria de Comunicação do mundo, em Nova York. Ele o fez para prestar serviço ao mais impopular homem de negócios dos Estados Unidos: John Rockefeller, visto com muita antipatia pela população americana. O serviço que Ivy Lee prestaria era de conseguir que o velho barão do capitalismo selvagem passasse a ser venerado pela opinião pública. Isso se chama mudança de imagem. E a primeira coisa que aquele jornalista fez foi se comunicar, com transparência e rapidez sobre todos os negócios que envolviam Rockefeller. E conseguiu mudar a imagem do barão dos negócios depois de continuadas ações de envio de informações freqüentes à imprensa da época.
No Brasil a Assessoria de Imprensa conquistou status e atingiu maturidade e desenvolvimento que servem de modelo a nível internacional. Em qualquer que seja a área a Assessoria é fundamental para o total sucesso da organização e os empresários e líderes brasileiros já entenderam isso.
Ao assessor de imprensa cabe facilitar a relação entre o seu cliente e os formadores de opinião, sendo o mais transparente possível. Ele pode coordenar ações de Relações Públicas, Imprensa, Publicidade e Propaganda e mais recentemente tem incorporado ações de cunho institucional identificadas pela assimilação de estratégias de Marketing.
Segundo o livro: Assessor de Imprensa – fonte qualificada para uma boa notícia, de Rodrigo Capella, é fácil concluir que o assessor de imprensa ideal deve funcionar como uma extensão da redação, atendendo o jornalista sempre que este precisar. Portanto, ele precisa conhecer o dia-a-dia dos veículos e saber, por exemplo, qual o melhor dia e horário para enviar uma sugestão de pauta. O assessor deve também passar as informações completas e corretas, pois o jornalista não tem muito tempo para checá-las. E por fim: não deve enviar jabás aos colegas de redação, não deve insistir na publicação de notícias e não deve recorrer à malandragem, ou seja, mentir para conseguir um espaço no jornal. Nessa prática o essencial é a verdade e a transparência.
Segue então a dica de leitura:
Título: Assessor de Imprensa – fonte qualificada para uma boa notícia
Autor: Rodrigo Capella (Assessor de imprensa e escritor. Formado em jornalismo pela UMESP e pós-graduado em comunicação jornalística com ênfase em jornalismo institucional, pela PUC-SP)
Editora: Clube de Autores
Número de páginas: 157
Foi o jornalista americano, Ivy Lee quem, em 1906, inventou essa prática. Ele abandonou o jornalismo para estabelecer o primeiro escritório de Assessoria de Comunicação do mundo, em Nova York. Ele o fez para prestar serviço ao mais impopular homem de negócios dos Estados Unidos: John Rockefeller, visto com muita antipatia pela população americana. O serviço que Ivy Lee prestaria era de conseguir que o velho barão do capitalismo selvagem passasse a ser venerado pela opinião pública. Isso se chama mudança de imagem. E a primeira coisa que aquele jornalista fez foi se comunicar, com transparência e rapidez sobre todos os negócios que envolviam Rockefeller. E conseguiu mudar a imagem do barão dos negócios depois de continuadas ações de envio de informações freqüentes à imprensa da época.
No Brasil a Assessoria de Imprensa conquistou status e atingiu maturidade e desenvolvimento que servem de modelo a nível internacional. Em qualquer que seja a área a Assessoria é fundamental para o total sucesso da organização e os empresários e líderes brasileiros já entenderam isso.
Ao assessor de imprensa cabe facilitar a relação entre o seu cliente e os formadores de opinião, sendo o mais transparente possível. Ele pode coordenar ações de Relações Públicas, Imprensa, Publicidade e Propaganda e mais recentemente tem incorporado ações de cunho institucional identificadas pela assimilação de estratégias de Marketing.
Segundo o livro: Assessor de Imprensa – fonte qualificada para uma boa notícia, de Rodrigo Capella, é fácil concluir que o assessor de imprensa ideal deve funcionar como uma extensão da redação, atendendo o jornalista sempre que este precisar. Portanto, ele precisa conhecer o dia-a-dia dos veículos e saber, por exemplo, qual o melhor dia e horário para enviar uma sugestão de pauta. O assessor deve também passar as informações completas e corretas, pois o jornalista não tem muito tempo para checá-las. E por fim: não deve enviar jabás aos colegas de redação, não deve insistir na publicação de notícias e não deve recorrer à malandragem, ou seja, mentir para conseguir um espaço no jornal. Nessa prática o essencial é a verdade e a transparência.
Segue então a dica de leitura:
Título: Assessor de Imprensa – fonte qualificada para uma boa notícia
Autor: Rodrigo Capella (Assessor de imprensa e escritor. Formado em jornalismo pela UMESP e pós-graduado em comunicação jornalística com ênfase em jornalismo institucional, pela PUC-SP)
Editora: Clube de Autores
Número de páginas: 157
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Ouvimos diariamente comentários sobre Assessoria de Imprensa e, gostaria de parabenizar a estudante pelo modo claro e objetivo de explicar seu significado.
ResponderExcluirUma ótima redação. Parabéns!